9º SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS E GEOTECNIA
3ª FEIRA DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS E GEOTECNIA

4 A 6 DE JUNHO DE 2019

LOCAL: TRANSAMERICA EXPO CENTER

Sefe 9

ANAIS DO CONGRESSO

[6907] Sobreposição da capacidade de carga de estacas pela Envoltória Máxima de Resistência Lateral – Estudo de caso na Baixada Santista, SP

Ensaios de campo

RAFAEL MARIN VALVERDE , FAIÇAL MASSAD

A estimativa da capacidade de carga em estacas através do ensaio dinâmico se tornou largamente utilizado no Brasil. Para estacas cravadas, o ensaio dinâmico pode ser realizado tanto no final da cravação quanto após um período de repouso, a fim de garantir resistência adicional do sistema. Ao final da cravação, o solo que envolve a estaca encontra-se em seu estado mais perturbado e é esperado que o atrito lateral tenha seu menor valor, sendo sua capacidade de carga predominantemente proveniente por resistência de ponta. Com a cicatrização do solo, uma parcela da capacidade de carga por atrito lateral é recuperada, entretanto, a energia do sistema de percussão não é capaz de mobilizar toda as resistências de atrito e de ponta nestas condições. O artigo apresenta um estudo de caso na Baixada Santista, onde foram realizados ensaios tanto no final de cravação quanto em repouso e propõe a alternativa de sobreposição dos resultados destes diversos ensaios a fim de se determinar a máxima capacidade de carga mobilizada. Para os ensaios realizados na recravação, faz-se uso do Método da Envoltória Máxima de Resistência Lateral (Valverde, 2018) e serão feitas comparações entre a sobreposição dos resultados, o método tradicional de se avaliar apenas o último golpe na recravação e uma prova de carga estática.

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